
O Brasil foi oficialmente declarado livre da influenza aviária de alta patogenicidade em granjas comerciais. O anúncio foi feito pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) no dia 18 de junho, após o país cumprir rigorosamente os protocolos sanitários exigidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Desde maio de 2023, os casos se limitaram a aves silvestres e de subsistência, sem registros em granjas industriais.
A confirmação reforça a credibilidade do Brasil no mercado internacional e tem impacto direto em Mato Grosso do Sul, onde a avicultura é uma das principais forças econômicas. No primeiro trimestre de 2025, o estado exportou 49,6 mil toneladas de carne de frango, com receita de US$ 103,3 milhões — crescimento de 27% no volume e 33% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc). É justamente essa força produtiva que, segundo o deputado estadual Renato Câmara, presidente da Frente Parlamentar da Avicultura na Assembleia Legislativa, precisa ser protegida permanentemente. “Essa conquista protege milhares de empregos e mantém Mato Grosso do Sul e o Brasil no topo da avicultura mundial. Sempre defendemos a sanidade animal como prioridade, porque é disso que depende nossa competitividade e a segurança dos alimentos na mesa das famílias”, afirma.
O deputado lembra que, só em Mato Grosso do Sul, o setor conta com mais de dois mil aviários em operação e responde por cerca de 4,1% da receita nacional de exportações de carne de frango. O próprio Ministério da Agricultura informou que todos os protocolos foram seguidos, incluindo o cumprimento do vazio sanitário e a notificação formal aos parceiros comerciais. A expectativa agora, segundo o ministro Carlos Fávaro, é que países que haviam imposto restrições temporárias — como Japão e África do Sul — suspendam as barreiras e normalizem as importações.
Renato Câmara reforça que o compromisso com a biosseguridade é permanente e que o setor produtivo, em parceria com o poder público, continuará adotando medidas para garantir que Mato Grosso do Sul mantenha seu padrão sanitário e sua competitividade no cenário internacional. Ele é o deputado que mais trabalha pelo agro de Mato Grosso do Sul, presidindo as Frentes Parlamentares da Avicultura, da Suinocultura e do Leite na Assembleia Legislativa.
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