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Dra. Eudócia celebra aprovação de Política Nacional de combate ao HPV

Em pronunciamento no Plenário na quarta-feira (2), a senadora Dra. Eudócia (PL-AL) destacou a aprovação do PL 5.688/2023 , projeto de lei que insti...

03/07/2025 às 11h13
Por: Redação Fonte: Agência Senado
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 - Foto: Carlos Moura/Agência Senado
- Foto: Carlos Moura/Agência Senado

Em pronunciamento no Plenário na quarta-feira (2), a senadora Dra. Eudócia (PL-AL) destacou a aprovação do PL 5.688/2023 , projeto de lei que institui a Política Nacional de Enfrentamento da Infecção por Papilomavírus Humano (HPV). Ela lembrou que a proposta busca ampliar o acesso à vacinação, fortalecer o rastreamento e garantir tratamento adequado às pessoas infectadas.

A senadora também ressaltou que a medida tem potencial para salvar vidas e reduzir os casos de câncer do colo do útero, que muitas vezes são causados pelo HPV.

Dra. Eudócia foi relatora desse projeto de lei durante sua tramitação no Senado. Agora, com a aprovação no Congresso, o texto aguarda a sanção da Presidência da República .

— No Brasil, mais da metade dos jovens entre 16 e 25 anos já apresenta algum tipo de infecção por HPV e, entre esses, quase 40% estão infectados com subtipos de alto risco para o desenvolvimento de câncer. Esses números não podem nos deixar indiferentes. Cerca de 99,7% dos casos de câncer do colo do útero estão associados ao HPV. Nós estamos falando de um câncer que pode ser evitado com vacina. Nós iremos ampliar essa cobertura vacinal e mudar totalmente a estatística trágica dessas mortes — afirmou ela.

A senadora alertou para as desigualdades regionais no acesso à prevenção, observando que as maiores taxas de mortalidade estão concentradas nas regiões Norte e Nordeste. Ela também destacou a importância de ampliar a cobertura vacinal para meninas e meninos, com o objetivo de reduzir outros tipos de câncer associados ao HPV, como o de laringe e o anal.

— Hoje nós sabemos que temos, pelo SUS, acesso a vacinas: para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Existe um estudo que mostra que, se ampliarmos às crianças até 15 anos, nós já teremos uma possibilidade bem maior de prevenção. Hoje, as maiores taxas de mortalidade por câncer do colo do útero estão nas regiões Norte e Nordeste do país. São as mulheres negras, pobres e em situação de vulnerabilidade que mais sofrem com a falta de acesso à prevenção e ao diagnóstico precoce.

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