
Reeducandos do IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) estão vivenciando uma experiência educativa transformadora por meio de atividades desenvolvidas na extensão escolar da Escola Estadual Regina Anffe Nunes Betine. A ação pedagógica tem como foco o fortalecimento da consciência ambiental, o estímulo à sustentabilidade e a promoção das metas da Agenda 2030 da ONU, com destaque para os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
Com o tema “Semeando sustentabilidade: juntos por um mundo renovável para todos”, as oficinas promovidas abordaram, de forma prática e didática, a importância de pequenas atitudes no cotidiano que podem contribuir para grandes transformações em prol de um futuro mais justo e sustentável. Entre os tópicos trabalhados estiveram a evolução da energia eólica, a economia criativa como forma de geração de renda sustentável e hábitos domésticos que ajudam a economizar energia e proteger o meio ambiente.
Durante as oficinas, os alunos conheceram a história da energia eólica desde os moinhos de vento da Antiguidade, utilizados para moer grãos e bombear água, até os modernos aerogeradores que produzem eletricidade em larga escala e são uma das alternativas mais promissoras no combate às mudanças climáticas. Também foram apresentadas formas simples de economizar energia em casa, como o uso de lâmpadas LED, o aproveitamento da luz natural e o hábito de desligar luzes desnecessárias.
Outro eixo importante das oficinas foi o conceito de economia criativa — um modelo de desenvolvimento que une arte, cultura, tecnologia e inovação para gerar valor, estimular o empreendedorismo e promover inclusão social. A abordagem buscou ampliar os horizontes dos estudantes privados de liberdade, despertando talentos e incentivando a busca por novos caminhos.
A responsável pelo setor educacional do IPCG, policial penal Cristiane Sobrinho, destacou que iniciativas como essa são fundamentais para a construção de novos projetos de vida. “Cada atividade é pensada para gerar reflexão e despertar o senso de responsabilidade socioambiental. Acreditamos que o acesso ao conhecimento é uma das ferramentas mais potentes na ressocialização, pois permite aos reeducandos vislumbrar possibilidades reais de mudança e inserção produtiva na sociedade”, afirmou.
A proposta educativa vai ao encontro da missão da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário de Mato Grosso do Sul), que busca promover a reintegração social por meio da educação, do trabalho e da valorização humana.
Comunicação Agepen
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